Comer Morto
Os Aghoris são membros de uma seita hindu que adoram Shiva. Nada é considerado tabu, beber, se drogar e comer carne são práticas normais na tribo. O aspecto mais chocante dos Aghoris, é encontrar cadáveres, meditar em cima do corpo e em seguida os membros são removidos e comidos crus.
Arremesso de bebês
Todos os anos, na Solapur (uma região em Maharashtra, Índia) diversos pais se reúnem para lançar seus bebês do alto de uma torre de 15 metros e aparados por uma cama elástica improvisada. Os pais acreditam que a prática dará aos seus filhos vida longa e serão saudáveis.
Rito de iniciação dos Sateré-Mawé
Os Sateré-Mawé habitantes de uma tribo da região amazônica do Brasil, tem um rito agonizante para os meninos. Para se tornar um homem, o menino deve inserir sua mão em uma luva, que é tecida com formigas que têm uma das mais dolorosas picadas na natureza e aguentar durante 10 minutos e repetir o ritual vinte vezes ao longo dos meses.
Ritual Matam
Para comemorar a morte de Husayn ibn Ali (um neto de Maomé), alguns grupos de muçulmanos xiitas tomam as ruas e chicoteiam-se especialmente com navalhas ou facas. Outros grupos fazem cortes em suas cabeças com uma faca. Esta terrível tradição, chamada de Matam, também é praticada por crianças ou forçada pelos próprios pais a fazerem parte do ritual.
Caixões Pendurados
Nas Filipinas e em uma tribo indígena chinesa, além dos Toraja, têm o costume de não enterrar os mortos e sim colocá-los em caixões e pendurá-los nas paredes de cavernas.
Com isso o cadáver evita o contato com os bichos da terra e apodrecem mais lentamente que o normal.
Os Yanomami
Provenientes do Brasil e da Venezuela a tribo Yanomami tem a tradição religiosa de proibir a manutenção de qualquer parte do corpo do morto, por esta razão, quando um Yanomami morre, seu corpo é levado para ser queimado e os ossos são triturados e combinados com as cinzas. Estes são, então, divididos entre a família e posteriormente comido.
Alimentar os mortos
Recentes descobertas no Vaticano apontam uma peculiar tradição dos antigos romanos e que era executado até o inicio do século no leste europeu. Trata-se de um ritual em que eles colocavam comida, água, e mel para os mortos, como sinal de agradecimento pela vida, e também para as bênçãos que esses mortos trariam.
O Ritual do cuspe
Você aprendeu que cuspir nas pessoas é uma tremenda falta de respeito, mas não na tribo Masai encontrada no Quênia e na Tanzânia. Lá uma forma de saudação é cuspir uns aos outros, além de que, quando uma criança nasce, a forma de “batismo” adotada pela tribo é o bebê ser cuspido, pelos homens da tribo Masai.
Vivendo entre os mortos
Os Torajan, um grupo étnico do sul Sulawesi, na Indonésia, geralmente demoram muitos meses para que a família de uma pessoa morta possa levantar fundos para o funeral, enquanto isso o cadáver é envolto em panos e mantido assim até o dia do enterro, quando o corpo é colocado em uma caverna e sua efígie é colocada de maneira que fique “olhando” para fora.
Ritual Iyomante
Os Ainu, são uma etnia (Japão e Rússia) que tem como ritual homenagear a natureza, abatendo um urso hibernante e criando os filhotes durante dois anos, em seguida os ursos são sacrificados e os aldeões bebem seu sangue e comem sua carne. O crânio é posto numa lança e embalada com a pele do animal, representando um espantalho bizarro que da proteção ao povo.
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